Matemática
“Contar a história da disciplina que está sendo estudada pode ser uma forma de ilustrar as aulas e motivar os alunos. Assim, também o professor de Matemática pode e deve lançar mão desse recurso, apresentando à classe fatos interessantes sobre a vida dos matemáticos famosos, bem como descobertas e curiosidades nessa área do conhecimento” (NETO)
Quando estudamos a Língua Portuguesa, não estudamos os escritores famosos e conhecemos as suas obras? Então, por que não conhecer melhor os matemáticos? Essa pergunta faz sentido, pois atribui significado ao processo ensino-aprendizagem do aluno. Isto significa que ele está não só aprendendo a lidar com o raciocínio matemático, mas também torna esta disciplina significativa, quando o professor enfatiza a questão social e histórica.
“A missão dos educadores é preparar as novas gerações para o mundo em que terão que viver”. (SANTALÓ)
“(…) Trata-se de uma história social da Matemática, que coloca essa ciência como algo humano, um fato social, resultado da colaboração de todos, e que é estritamente ligada ás necessidades sociais.” (SANTALÓ)
O professor deve atentar para o fato de que cada faixa etária possui um certo nível de abstração para compreender a Matemática, logo é desejável que o conhecimento matemática parta do Concreto para o Abstrato, com a didática que melhor possibilite o aluno a internalizar e utilizar em sua vida o conteúdo apreendido e não apenas ser capaz de resolver contas e exercícios de fixação e memorizar fórmulas. Corrobora com esta idéia Neto ao afirmar que “(…) devemos considerar quando estamos lecionando, procurando colocar o assunto no nível do desenvolvimento do aluno”.
“Aos professores de matemática compete selecionar entre toda a matemática existente (…) aquela que possa ser útil aos alunos em cada um dos diferentes níveis de educação. (…)” (SANTALÓ)
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