Matemática
PRÁTICAS DAS EMPRESAS ATUANDO NO BRASIL.
PAULO ROBERTO LEITE
ELIANE PEREIRA ZAMITH BRITO
ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. LOGÍSTICA REVERSA
2.2 COMPETITIVIDADE ATRAVÉS DA
LOGISTICA REVERSA
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS DA PESQUISA
5. CONCLUSÕES PRINCIPAIS
6. OUTRAS CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
A administração logística, historicamente, não foi vista nas empresas como uma atividade que pudesse agregar valor a seus produtos e serviços. Este panorama está mudando em razão de diversos fatores, entre eles estão: sistemas de informação mais eficientes a um custo menor; melhoria na tecnologia de movimentação e armazenamento de materiais; métodos mais eficientes de controle de produção e estoque; e outros fatores que permitem o melhor planejamento e execução das atividades da área. Com isto a área tem recebido destaque, e sua imagem como geradora de custos, passou para atividades que podem gerar diferenciais competitivos para as mesmas (CHISTOPHER,1999; BOWERSOX;
CLOSS, 2001; AT. KEARNEY, 1993).
Apesar da mudança de status da logística, muito ainda pode ser feito, principalmente em termos do gerenciamento do fluxo de retorno de produtos não consumidos. Esse fluxo, assim como o direto, sofre oscilações e essas podem ser maiores em tempos de turbulência econômica, exigindo maior capacidade gerencial do canal de distribuição, que deve estar preparado para absorver as variações mais acentuadas da demanda num curto prazo.
Muitas são as diferenças entre o fluxo de entrega de bens vendidos e o fluxo de bens retornados, mas apesar disso poucos são os estudos em canais de distribuição e logística que tratam do canal reverso de produtos não consumidos. A avaliação que se poderia fazer é que na prática os mesmos métodos estão sendo aplicados para os dois fluxos ou ainda, que o fluxo reverso não está sendo considerado pelas