MAT FIN TRAB INDIVIDUAL

Ao iniciar um empreendimento ou investimento, aquele que possuir a melhor forma de financiamento terá maiores chances de sucesso, onde cada opção carrega seus determinado riscos e benefícios. Para tanto, serão explicadas as formas de capitalização de juros compostos e juros simples, assim como, uma amostra numérica de cada caso e suas respectivas importâncias e diferenças.
Cada meio de capitalização é melhor adequada em uma determinada situação e cenário financeiro, podendo ser mais rentável e viável para um investimento ou empréstimo específico. Após o desenvolvimento desse tema será possível compreender o melhor momento de utilizar cada forma de capitalização.
Segundo os professores Emanuel Jaconiano e Thiago Salvador, do colégio QI, no caso de juros simples, pode-se dizer que é o juro de cada intervalo de tempo e sempre é calculado sobre o capital inicial aplicado. Ou seja, se você fizer um empréstimo de 100 reais em um banco para um período de 12 meses e a juros de 10% ao mês gerando 10 reais de juros todos os meses, no mês 12 você terá uma divida de 100 + (12x10) = 220 reais. A fórmula matemática para calcular o juro simples é: VF = VP * i * n, onde VF é o valor futuro da operação, VP é o valor presente, “i” é a taxa de juros aplicada no período e “n” é o periodo de tempo da aplicação, ou seja, VF = VP + juros (VF = 100 + 120 = 120) (JACONIANO; SALVADOR, 2014). Dentre as operações em juros simples tem-se as taxas de descontos bancários e as taxas de rentabilidade. Os descontos de duplicatas também podem ser calculados a juros simples, onde o cliente solicita um adiantamento de um valor a receber do banco, a fim de suprir seu capital de giro, e paga os juros adequados nesse processo (Tax Contabilidade, 2014).
Segundo o professor José Carlos de Medeiros também professor de matemática do colégio QI, no caso do juros compostos o valor incide mês a mês de acordo com a soma acumulada do capital com o rendimento mensal, isto é, somado ao montante relativo ao