Mary Wollstonecraft e a reflexão sobre os limites do pensamento liberal e democrático a respeito dos direitos femininos (1759-1797).
Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes
Departamento de História
Discente:
Josias Pacheco Rosa
Guilherme Alves Pedlowski
Lorayne Sahd
Relatório do seminário.
Mary Wollstonecraft e a reflexão sobre os limites do pensamento liberal e democrático a respeito dos direitos femininos (1759-1797).
Relatório de seminário desenvolvido para o 2º ano de graduação do curso bacharelado em História referente à disciplina de Tópicos Temáticos em História e Filosofia ministrada pelo docente Prof. Dr. Andrea Mazurok Schactae.
Ponta Grossa
2012
Mary Wollstonecraft e a reflexão sobre os limites do pensamento liberal e democrático a respeito dos direitos femininos (1759-1797).
p.1-12: Inicialmente a autora nesta dissertação de mestrado faz um pequeno resumo das críticas às opressões de raças e sexos contidas nas obras produzidas por Mary Wollstonecraft que militou pelos direitos das mulheres e das raças em meados do século XVIII, mas porém completo e denso relatório das diversas lutas e paradigmas excludentes enfrentados pelos movimentos que pregavam a igualdade e cidadania de negros, mulheres e adventícios oprimidos e sem direitos de cidadão. Esses atores sofriam com diversas praticas excludentes mesmo com as famosas declarações dos direitos do ‘’homem’’ na Revolução Francesa. Que fica bem frisado dos homens brancos e de posses. Aponta Anadir Miranda com a uma linguagem acessível, as contradições nacionalistas e liberais dos ideólogos e filósofos de época em afirmar a inferioridade das mulheres, negros e adventícios com relação à sociedade tradicional européia. A autora (MIRANDA, 2010) também identifica os principais atores dos ideais iluministas em seu contexto e data os pioneiros a pensar em uma emancipação e os direitos ao sufrágio feminino, etnias descendentes africanas e dos adventícios, coloca Wollstonecraft dentre as pensadoras mais ativas em defesa da cidadania das mulheres. Também explica