Mary kay
A americana Mary Kay, tem o Brasil como o quinto maior mercado global da Mary Kay, também deve ser alçado a uma posição mais alta até 2016. Embora a marca tenha apenas 90 mil consultoras atuando no país cujas vendas diretas são lideradas pela Natura, com mais de 1,3 milhão de vendedoras independentes, a Mary Kay está se estruturando para abrir seu segundo centro de distribuição no país, o que deve acontecer em até três anos em alguma cidade do Nordeste ou Centro- Oeste do país. “A ideia de abrir um novo centro de distribuição vem ao encontro com a meta de duplicarmos o número de consultoras para 180 mil até 2015”, diz Alvaro Polanco, diretor-geral da Mary Kay no Brasil.
No ano passado, David Holl, CEO da Mary Kay, visitou o Brasil e prometeu uma unidade industrial no país em até cinco anos. No momento, a empresa estuda fornecedores de matériasprimas no país, processos produtivos e registros na Anvisa. Atualmente, 70% de tudo o que a marca vende no Brasil são importados dos Estados Unidos e da Itália. Os 30% restantes são produzidos por terceiros. Em 2011, Polanco afirma que as vendas da Mary Kay no Brasil cresceram 40%, percentual que ele planeja repetir em 2012. O crescimento foi bom, mas aquém do esperado - a meta era crescer entre 45% a 50%. Dois fatores prejudicaram a empresa: a mudança em 2011 para um novo centro de distribuição que modernizou os processos de separação dos pedidos, passando de manual para automatizado. Apesar dos benefícios, houve o período de adaptação. A segunda foi a longa greve dos Correios, que obrigou a empresa a buscar transportadoras para fazer suas entregas.
FONTE:
http://www.sbc-cosmetologia.com.br/ (Sociedade Brasileira de