Marxismo
Segundo o texto é possível observar que a linguagem não é somente palavras, mas sim são tomadas de expressões que podem ser exterior e interior.
A língua é um processo ininterrupto de construção que se materializa sob a forma de atos individuais de fala, ou seja, cada som de um determinada palavra pode ter inúmeras diferenças variando de pessoa para pessoa, embora as vezes nossos ouvidos não consigam captar essas diferenças.
Por isso a mudança, a variação que a palavra pode sofrer em decorrência do tempo, pois se existe a mudança e não há correção é possível que ao longo dos anos de pequenas em pequenas variações possamos ter uma transformação nos fonemas da palavra. Para o autor cada indivíduo tem o seu modo de pronunciar as palavras, por exemplo: o fonema /a/ na palavra rádugo (arco-íris) é produzido um som diferente para cada pessoa que pronunciá-lo, isto não significa que a palavra sera alterada, mas sim, que cada indivíduo possui seu modo de falar. Esses sons geralmente não são diferenciados pelos nossos ouvidos, pois são realmente muito sucintos.
Através da leitura, fica claro que no estudo de uma língua que não seja a materna a melhor forma de compreender as palavras, são quando associadas a nossa realidade ou situação exposta, vivida. A palavra quando solta sem significação dentro de um contexto, para nós, dificulta o processo de aprendizagem.
De acordo com o autor a palavra serve de expressão a um em relação ao outro, ela é como uma ponte onde suas extremidade são apoiadas entre um e outro, ou seja, um fala e outro escuta, um se apoia no outro, e embora só quem fale é que esteja com o poder naquele momento ele precisa do