Marketing espotivo
2. O mercado de Marketing Esportivo
O Marketing sempre foi algo que gerou interesse e curiosidade nos jovens aspirantes a uma carreira profissional de sucesso. Os termos “marketeiros”, o (suposto) glamour, a própria dinâmica do negócio da comunicação, a presença de celebridades, etc. são coisas que fazem todo mundo sonhar, todos os adjetivos do marketing somados aos ingredientes do esporte como paixão, competição, emoção, virilidade, velocidade, entre outros.
Assim, a procura pela carreira de profissional de marketing esportivo está aquecida, principalmente, com a chegada dos maiores eventos esportivos do mundo, Copa do Mundo de Futebol e Olimpíada.
No Brasil até muito pouco tempo atrás, marketing esportivo era vender o patrocínio, executar eventos e aplicar merchandising de arena nos eventos,nunca se precisou fazer muito mais do que isso.Agora o cenário está mudando, mas o mercado ainda não está preparado para isso e essa pode ser a oportunidade para os jovens em começo de carreira.
Hoje, mundialmente, marketing esportivo é não apenas o patrocínio, mas a “ativação” de marca, ou seja, aquela ação ou experiência que fará o consumidor lembrar de uma forma positiva que tal marca é patrocinadora do seu time ou esporte preferido.Não basta mais apenas a marca aparecer à beira do campo ou quadra, ou mesmo na camisa do jogador. Isso garante visibilidade, não retorno (em vendas).Por isso, aos aspirantes a profissional de marketing esportivo, minha sugestão é focar naquilo que nem todos estão fazendo, no caso, ativação de marcas/patrocínio e projetos de desenvolvimento esportivo, o que chamo de esporte-educação.
Para aqueles com mais vocação e formados na área de marketing ou administração, a ativação está muito ligada ao (e até se parece muito com) marketing promocional em alguns aspectos. É o gerenciamento das ações de marca propriamente ditas, como uma área VIP de uma arena, recepcionistas bonitinhas uniformizadas distribuindo