Mario Bunge Teoria e Realidade Capitulo 6
Capitulo VI- Maturação da ciência
Professor: Flávio Rezzende
Aluno: Luís Paulo Ferreira.
Na leitura do capitulo 6 do livro teoria e realidade de Mário Bunge, é abordado todo o processo de maturação da ciência, como ele se dá e quais são os principais mecanismos para que a ciência evolua e venha a se tornar madura.
Esse capítulo é divido em sete tópicos, vou explanar brevemente cada um deles e falar um pouco sobre seus pontos principais. O primeiro tópico fala que a ciência pode crescer de duas formas, em superfície e em profundidade. O crescimento superficial se da na forma de acumulação, generalização e sistematização; já o crescimento em profundidade se dá quando é descoberta uma nova maneira radicalmente diferente de analisar ideias.
No tópico dois do capitulo é feita uma abordagem acerca do que Bunge diz serem os conceitos teóricos específicos na ciência fatual. Ele separa esses conceitos em observáveis e não observáveis e fala um pouco sobre suas características. Observáveis, são possíveis de se ver ou sentir, são intuitivos e próximos ao senso comum. Não observáveis, possuem constructos e se diferenciam do senso comum, possuem maior nível de abstração.
No tópico três Bunge fala sobre Hipóteses e as caracteriza em observacionais e não observacionais. Hipóteses observacionais são de fácil observação, ainda que hipotéticas não é necessário um vasto conhecimento para entende-las. Já as não observacionais são hipóteses mais robustas que necessitam de um conhecimento teórico mais potente, são mais abstratas.
No tópico quatro Bunge fala que dentre as hipóteses não observacionais existem as que são modestas e as que são ambiciosas. As modestas descrevem apenas a estrutura, caixa preta, não explica o funcionamento interno da hipótese, já as ambiciosas descrevem os mecanismos internos da estrutura, são mais frágeis pois tentam explicar parte a parte sendo assim mais propensas ao erro, erros esses que são chances para