Marinha
Atualmente, elas ocupam as seguintes áreas, como Praças ou Oficiais: medicina, enfermagem, apoio à saúde, engenharia, arquitetura, construção civil, pedagogia, contabilidade, administração, direito, história, comunicação social, museologia, biblioteconomia, informática, economia, serviço social, psicologia, entre outras. Algumas, decorrentes de seus méritos, chegam a ocupar cargos de Direção e Vice-Direção.
A Marinha foi a pioneira entre as Forças a admitir as mulheres em suas fileiras e primeira em promover a mulher a um dos postos mais altos da hierarquia militar na história do Brasil. Em 2012, por meio de Decreto Presidencial, a Capitão-de-Mar-e-Guerra (Md) Dalva Maria Carvalho Mendes foi promovida ao Posto de Contra-Almirante. A Contra-Almirante (Md) Dalva pertence à primeira turma de mulheres que ingressou no Corpo Auxiliar Feminino da Reserva, em 1981, como médica na especialidade de anestesiologia.
Para ingressar na Marinha do Brasil, é necessário participar de Processos Seletivos (PS), com as mais variadas formações: Ensino Médio, Curso Técnico em uma das áreas de interesse da Marinha do Brasil (para concorrer ao Processo Seletivo para Ingresso no Corpo Auxiliar de Praças) ou Curso Superior, relativo à profissão a que deseja concorrer, para ingresso nos Quadros de Oficiais, incluindo o Quadro Complementar de Intendentes, Quadro Técnico, Quadro de Médicos, Quadro de Cirurgiões-Dentistas, Quadro de Apoio à Saúde e Corpo de Engenheiros.
A Escola Naval, mais antiga instituição de ensino de nível superior do Brasil, passa a admitir mulheres pela primeira vez em 2014. As aspirantes, com idades entre 18 e 22 anos, fazem parte da primeira turma