Maria corá
Este conto nos retrata o romance vivido por Maria Cora, seu esposo João Fonseca e o celibatário Sr. Correia. Onde a mulher, Maria Corá, que amava seu marido, João Fonseca, e mesmo ele sendo violento e a traindo ela continuava sendo fiel e insistia nesse casamento. No meio dessa confusão surge o celibato, Sr. Correia, que acaba se apaixonando por essa mulher casada e resolve deixar a vocação para declarar seu amor á ela, mas ela não o corresponde por ser casada e ter a ideia da fidelidade, mesmo sendo traída pelo marido, que por diversas vezes o trairá.
Maria Cora era apaixonada pelo marido, João Fonseca, que por sua vez, a traía com outras mulheres. Teve uma relacionamento fervoroso com Dolores, e abandonou Maria Cora.
Sr. Correia era celibatário e se afeiçoou pelos atributos de Maria Cora, começou a frequentar sua casa. Nenhuma mulher lhe exercia tal fascínio como Cora. Resolveu então, escrever uma carta falando sobre suas intenções, mas a resposta foi negativa, por que Cora ainda se sentia uma mulher casada, mesmo estando separada.
Seu marido voltou após alguns meses, porque a amante o havia trocado por um redator de jornal. Cora o perdoara. Viveram felizes por alguns anos, até que novamente se envolveu com outras mulheres. Divergências políticas, ameaças, violências e mais um caso fervoroso com Prazeres, foram fatores definitivos para a separação do casal.
Após a separação, João Fonseca se alistou entre os revolucionários.
Sr. Correia se aproximou novamente de Cora, que novamente o repeliu dizendo que ainda era uma mulher casada. Este quis provar seu amor por ela. Se alistou também às forças armadas para matar seu marido. E realmente o fez e trouxe como prova, uma mecha de cabelos.
Terminada a Revolução, retornou e não comentou nada sobre o que havia acontecido. Cora estava de luto. Sr. Correia por meio de uma carta a pediu em casamento. E a mesma lhe disse que seu marido podia não estar morto. Foi quando