Maresia - corrosão
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
GERÊNCIA EDUCACIONAL DAS ÁREAS DE QUÍMICA E MEIO AMBIENTE
ASPECTO CINÉTICO DA CORROSÃO
E
A MARESIA NA CORROSÃO DE METAIS
MANAUS
2012
TAÍS LÔBO MARQUES
IQUI-31
ASPECTO CINÉTICO DA CORROSÃO
E
A MARESIA NA CORROSÃO DE METAIS
Trabalho solicitado pelo prof. Romildo tendo por finalidade obtenção de nota parcial para o terceiro bimestre.
MANAUS
2012
1- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1.1. Aspecto Cinético da Corrosão
Quando se tratou do mecanismo eletroquímico da corrosão, fez-se referência ao potencial de eletrodo que se desenvolve quando o sistema entra em equilíbrio, forma-se na interface metal/eletrólito, uma dupla camada elétrica através da qual a reação procede tanto no sentido de oxidação (dissolução anódica) como no de redução (deposição catódica) até agora, as condições de equilíbrio discutidas forneceram uma base de informação sobre a tendência à corrosão. Na prática, entretanto, a velocidade de corrosão é que desperta maior interesse. Metais como alumínio apresentam uma grande tendência para corrosão, mas sofrem corrosão a uma velocidade baixa. Quando um eletrodo está em equilíbrio, o balanço resultante da corrente para a superfície ou a partir dela é nulo.
O potencial medido de cada eletrodo é alterado para uma medida que depende da grandeza da corrente e de sua direção. A direção da variação do potencial é sempre oposta ao deslocamento do equilíbrio, e portanto oposta ao fluxo de corrente. Como se tem cargas elétricas, as velocidades das reações podem ser medidas em termos de densidades de corrente elétrica, definida como:
Quando um metal é imerso em uma solução de seus próprios íons (ex. zinco imerso em uma solução de sulfato de zinco), haverá uma tendência para o zinco no retículo do metal ir para a solução e uma tendência para os íons de zinco na