Marcos
Problema: Como a psicologia pode auxiliar nos cuidados paliativos em crianças com câncer terminal?
Pressuposto: com base em referencias de registros populacionais estima-se que 9.000 casos de câncer infanto-juvenil apareçam anualmente, o câncer já representa a segunda causa de mortalidade entre crianças e jovens, perdendo apenas para os acidentes e a violência,cada vez mais o câncer vem ganhando destaque na sociedade porque a cada dia vem se inovando mais possibilidades para a cura da doença,mais as vezes a cura se torna impossível e a morte inevitável, quando ficamos doente temos o sofrimento físico da manifestação da doença no corpo, e o sofrimento emocional, familiar e espiritual,nesse momento é preciso não apenas cuidar da doença mais cuidar desse momento dela, o que nos levou a essa pesquisa é como a psicologia pode ajudar a intervir nos cuidados paliativos,visando garantir ao paciente Uma melhor qualidade de vida ao paciente e principalmente a família,e que possa contribuir a prática desse profissional nessa área que é tão escassa.
Objetivo geral
No Brasil não há uma posição estruturada para cuidados paliativos infanto-juvenil,o câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que tem em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo, os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias( que afeta os glóbulos brancos), os do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático), os familiares se tornam os maiores participantes ativos no cuidado da criança e do adolescente com câncer,a descoberta do câncer na família além de dor e sofrimento traz também muitas dúvidas em relação ao futuro, principalmente quando a cura se torna impossível,quando o cancer surge de forma inesperada ele afeta as relações, o crescimento a rotina, os hábitos, principalmente para uma criança ou um jovem que estão