Maquinas Elétricas

Legenda: ooo títulos ooo subtítulos ooo figuras ooo partes faltantes ooo revisar ooo tabelas e gráficos ooo material extra

Máquinas de corrente contínua
Introdução
Em 1820, o físico dinamarquês Oersted realizou em seu laboratório uma experiência que influenciaria grande parte das máquinas elétricas criadas a partir daí. Ele colocou um circuito, por onde passava uma determinada corrente, próximo a uma agulha magnética. Nessa experiência ele observou que a agulha se movia de acordo com a direção da corrente, de modo que se orientava em uma direção perpendicular a esta (fig. 1), ou seja, era exercida uma força magnética sobre a agulha.
Figura 1 – livro de física 3 pág. 210
Observou-se que a força magnética existia por causa de um outro conceito, o campo magnético. Esse é denominado como um campo criado ao redor de uma carga em movimento, que atua sobre outra carga próxima exercendo sobre ela uma força magnética. Onde o campo é perpendicular à força, e esta perpendicular à velocidade da carga em movimento. De forma mais prática é possível definir os sentidos das variáveis através da regra do tapa (fig. 2).
Figura 2 – livro de física 3 pág. 214
Devido as considerações já apresentadas, se fizermos a análise de um fio retilíneo por onde passa uma corrente i, colocado em um campo magnético (fig. 3) teremos forças f atuando em cada carga em movimento (na figura optei por colocar cargas positivas como sendo as que movimentam), onde ao final resultam em uma força que pode chegar a mover o fio.
Figura 3 – livro de física 3 pág. 221
Se for colocada uma espira retangular entre dois polos de um ímã, ou seja, sujeita a um campo magnético (fig. 4), ela tende a girar. Sendo o campo magnético B definido como sendo do polo norte ao sul do ímã, e a corrente entrando em C e saindo em G, conseguimos facilmente pela regra do tapa definir a direção e o sentido das forças atuantes. Assim percebemos que elas tem sentidos opostos e mesma direção, sendo assim contribuem