Maquinas assincronas
Hugo Guerreiro – 38440
Ricardo - 30232
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Indice
Objectivos
Identificar os vários elementos constituintes da máquina.
Identificar os regimes de funcionamento da máquina através da análise do seu escorregamento.
Interpretar os resultados obtidos.
Introdução
O nome de máquina assíncrona resulta do facto da rotação mecânica diferir da rotação síncrona, considerando-se que a máquina se encontra a trabalhar em regime permanente
Um motor de indução magnética é composto por duas partes importantes: o Estator e o Rotor. Ao espaço entre o estator e o rotor é denominado de entre ferro. O estator constitui a parte estática da máquina e o rotor a sua parte móvel.
O estator é composto de chapas finas de aço magnético, tratadas termicamente de forma a reduzir ao mínimo as perdas por correntes parasitas e de histerese. Estas chapas têm o formato de um anel com ranhuras internas (vista frontal), de tal forma que possam alojar os enrolamentos, os quais por sua vez, quando em operação, deverão criar um campo magnético no estator.
O rotor também é composto de chapas finas de aço magnético, tratadas termicamente, também com o formato de anel (vista frontal) e com os respectivos enrolamentos alojados longitudinalmente.
Existem dois tipos de geradores ou motores de indução:
Gaiola de esquilo: No qual o rotor é composto de barras de material condutor que se localizam em volta do conjunto de chapas do rotor, curto-circuitado por anéis metálicos nas extremidades.
Gerador de Indução com Rotor Bobinado: No qual o rotor é composto por um enrolamento trifásico distribuído em torno do conjunto de chapas do rotor.
Princípio Funcionamento
O motor assíncrono roda sempre com velocidade inferior à velocidade de sincronismo, caso contrário não se induz força electromotriz no rótor da máquina e não há binário motor.
Quando trabalha em vazio, roda muiro próximo da velocidade de sincronismo. Nesse caso, o único binário