Mapeamento de linhas equipotenciais
¹Universidade Federal de Goiás/Instituto de Física/ Licenciatura em Física, luizcarlos_0205@hotmail.com Renato Duarte²
²
Universidade Federal de Goiás/Instituto de Física/ Licenciatura em Física, renato_duarte10@hotmail.com Resumo
Durante aula da disciplina de Laboratório de Física III fora realizado um experimento afim de se descrever o comportamento do campo elétrico em certas configurações de eletrodos (Figura 1), partindo do mapeamento das linhas equipotenciais.
Entre o valor médio de E e a razão da tensão medida na fonte pela separação das placas do capacitor, encontrouse uma diferença percentual de Δ%
¹ 5,10%. Dado essa diferença percentual, a teoria está errada? A resposta é não! No entanto, a distância entre as placas do capacitor não nos permite considerar suas placas como infinitas. Daí vem a discrepância entre as intensidades do campo elétrico 'teórico' e o 'experimental'. Durante o experimento, ocorreu um erro ao se mapear uma das configurações pretendidas. No entanto, a Figura 3 corrige o erro cometido e nos ajuda a entender o comportamento do campo elétrico em outras situações. Os mapeamentos realizados encontramse em anexo.
Palavraschave: Superfícies equipotenciais; campo elétrico; partículas carregadas; linhas de força; potencial elétrico; gradiente do potencial. Introdução
A interação entre duas partículas eletricamente carregadas, descrita pela Lei de Coulomb, ocorre, também, no vácuo. Ou seja, mesmo as partículas distantes uma da outra, há a ação de uma força elétrica sobre uma carga. Em outras palavras, dizse que a força elétrica age à distância. Resta, porém, uma pergunta intrigante:
Como uma partícula pode perceber a existência de uma outra? Dito diferente, se não há contato entre as