Mapas como objeto de estudo
HISTÓRIA
HISTÓRIA ANTIGA AFRO-ASIÁTICA
PLANO DE TRABALHO: Os mapas como discurso e objeto de análise.
ARTUR FELIPE FERREIRA GUMS
São Leopoldo, Junho de 2012
Público-alvo:
Alunos do ensino médio, 1º a 3ºs anos.
Conteúdo: Estudar os mapas como se estuda um texto, vê-lo como um ponto de vista, interpretá-lo.
Duração da Proposta: Uma aula, para explicar que os mapas também são um objeto a ser estudado.
Objetivo
O plano de trabalho pretende mostrar aos alunos que os mapas também são uma forma de discurso, assim como os textos ou filmes, e que eles também possuem pontos de vista e preconceitos.
Explicar isso apresentando mapas em posições diferentes, o que pode desfazer muitos pensamentos de que o norte fica do lado de cima e o sul do lado de baixo, afinal, a terra é uma esfera, não perfeita, mas é, e no universo também não há nada que indique qual a posição certa do planeta para afirmar que o Norte do lado de cima está correto. Não que esteja errado, mas é um ponto de vista, que muitas vezes se confunde como se fosse “a verdade”.
O aluno deve concluir que há toda uma opinião e ponto de vista por trás da elaboração de um mapa, que não é uma forma de discurso pura, sem preconceitos e correta.
Conteúdos
Utilizar como citado anteriormente imagens de mapas invertendo sua posição e notando como isso causa estranheza, e muitas vezes se você apresentar um mapa “de cabeça para baixo” para alguém e dizer que ele está tão correto quanto um onde o norte se localiza “em cima” várias pessoas dirão que ele está errado que o norte é “em cima”. A mesma coisa ocorre se apresentar um mapa americano, onde a América é o centro do mapa, pode causar inclusive confusão e dificuldades para se localizar, acontece com todos nós, pois estamos acostumados com essa visão de superioridade do Hemisfério Norte causada por grande parte