mapa de risco
Item 1.7– da NR1 Portaria 3214/78 Cabe ao empregador:
c) Informar aos trabalhadores:
I – riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II – os meios para prevenir e limitar os riscos e as medidas adotadas.
Representação gráfica dos riscos.
Realizado pela CIPA, com a colaboração do SEESHMT.
Origem:
Idealizado por sindicalistas de Turim/Itália - décadas de 70;
Chegou no Brasil, através dos professores da Fundacentro de Minas Gerais - 1990;
Primeira aplicação no Brasil em Osasco – 1991;
Introduzido na NR 9 - 1992;
Transportado para a NR 5 - 1994.
Objetivos:
Fácil visualização e identificação dos riscos
Verificar a situação da empresa;
Troca e divulgação de informações;
Etapas para confecção do Mapa de risco:
1 – Setorização da Empresa dividir a empresa em seções ou centros de custo;
Realizar um setor ou centro de custo, de cada vez;
2 – Observação dos Locais de Trabalho:
Percorrer toda a área;
Elaborar o fluxograma do setor;
Registrar as atividades exercidas;
Relacionar todas as matérias primas, equipamentos, materiais, etc.
Identificar os funcionários;
Observar e ouvir os funcionários:
Queixas comuns;
Acidentes ocorridos;
Motivos das faltas;
Registrar as situações ou ações perigosas.
Identificar as medidas de proteção
3 – Classificação do Agente:
Químicos; Físicos; Biológicos; Ergonômicos; Mecânicos ou Riscos de Acidentes.
4 – Determinação da Gravidade Simplificada – para CIPA:
Gravidade
Definição
Pequena
danos pequenos e possibilidades de ocorrência remota;
Média
danos pequenos ou médios, com grandes possibilidades de ocorrências;
Grande
danos graves e com grandes possibilidades de ocorrências ou danos médios com ocorrência imediata ou freqüente.
5 – Simbologia Utilizada:
Localização do Risco círculos;
Gravidade tamanho do círculo;
Grande
Médio