Manuten Ao Preventiva
DIEGO HENRIQUE DE SOUZA
FABIANA SANTOS
JHONNES ALLAN
MATHEUS AUGUSTO BORGES REIS
NAYARA CRISTINA ALVES QUINTÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Mariana-MG
2014
ADJETIVO CETEP
DIEGO HENRIQUE DE SOUZA
FABIANA SANTOS
JHONNES ALLAN
MATHEUS AUGUSTO BORGES REIS
NAYARA CRISTINA ALVES QUINTÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Mariana-MG
2014
Resumo
Desde a década de 1930, a evolução da manutenção pode ser dividida em três gerações. Não se pode necessariamente afirmar que cada uma delas teve início e fim bem definidos visto que, em alguns casos, pode-se afirmar que muitas empresas ainda estão desempenhando suas funções sob a ótica de uma ou outra geração. Nas instalações industriais, as paradas para a manutenção constituem uma preocupação constante para a programação da produção. Se as paradas não forem previstas, ocorrem vários problemas, tais como: atrasos no cronograma de fabricação, indisponibilidade da máquina, elevação de custos, etc.
Para evitar esses problemas, as empresas introduziram o planejamento e a programação da manutenção. A manutenção preventiva é o estágio inicial da manutenção planejada, e obedece a um padrão previamente esquematizado. Ela estabelece paradas periódicas com a finalidade de permitir os reparos programados, assegurando assim o funcionamento perfeito da máquina por um tempo predeterminado.
Palavras chaves:
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 5
3. JUSTIFICATIVA 6
4. REVISÃO TEÓRICA 7
5. METODOLOGIA 11
6. CRONOGRAMA 11
7. RESULTADOS 12
8. CONCLUSÃO 13
9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 14
10. ANEXOS 15
1.0 Introdução
1.1. Divisão das gerações por períodos
Primeira Geração (antes da Segunda Guerra Mundial): Caracterizou-se pela pouca utilização das máquinas, pelo seu superdimensionamento e pela simplicidade dessas máquinas. A manutenção era efetuada basicamente no sistema quebra-conserta (manutenção corretiva).
Segunda Geração (depois da Segunda Guerra Mundial até a década de 1960):