manivela
A indústria automobilística e os polímeros.
Os plásticos têm demonstrado um alto índice de confiabilidade e muitas vantagens sobre os materias tradicionais que vieram a substituir, tais como o aço, o alumínio e o vidro por exemplo. Além de permitir maior flexibilidade de projeto e economia na produção, sua baixa densidade é essencial para a redução do consumo de combustíveis, uma vez que a substituição de materiais diversos por cerca de 100 quilos de plásticos, em um carro pesando 1 tonelada, trará uma economia de combustível de 7,5%. Aproximadamente, para 100 quilos de peças plásticas utilizadas em um veículo, 200 a 300 quilos de outros materiais deixam de ser consumidos, o que se reflete em seu peso final. Assim, um automóvel, com uma vida útil de 150 mil quilômetros, poderá economizar 750 litros de combustível devido a utilização dos plásticos.
Dados norte-americanos informam que, como são produzidos naquele país 15 milhões de carros por ano, quase 20 milhões de litros de gasolina são economizados e 4,7 milhões de toneladas de dioxidos de carbono deixam de entrar na atmosfera devido ao uso de peças plásticas.
No que se refere específicamente à itens de segurança, os polímeros possibilitam a fabricação de pára-choques com propriedades de absorção de impacto, air-bags, proteções contra impacto lateral (que não lascam ou fraturam) e cintos de segurança, diminuindo de forma marcante os casos fatais de acidentes.
De forma geral, pode-se depreender que a principal vantagem advinda do uso de plásticos se refere à economia, tanto de combustível quanto de investimentos de produção. Por outro lado, existe a possibilidade de sofisticação do design, o uso de formas e soluções menos tradicionais e o aumento de segurança.
Quanto às desvantagens apontadas, elas se referem a itens que são comuns a maioria dos materiais plásticos. Entretando de acordo com a especificação necessário do material a ser utilizado,