Manifesto comunista e o documento papal divni redemptoris, desconstrução do comunismo pelo documento de pio xi
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Introdução Hoje em dia, é condenado o tipo de sistema político no qual o filósofo Karl Marx idealizou, por isso trataremos desse tema onde muitos não desejam tratar, pois, não querem buscar a verdade e preferem aceitar uma informação que nos é passada de forma que nós concordemos e sejamos coniventes com uma face que é falsificada, e por muitos motivos encantatórios nós, se quer, buscamos ver se ela está errada ou não. Buscarei fazer um resumo do seu famoso livro, mas contrapondo com o Documento Divini Redemptoris do Papa Pio XI.
Desenvolvimento
No inicio do Manifesto Comunista, Karl Marx parte dizendo que até os nossos dias há uma eterna luta de classes, em que cada classe luta por seus interesses. “Opressores e oprimidos em constante oposição, tem vivido numa guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada.” O filósofo propõe que essa luta de classes seja eterna dando vários exemplos na história mundial que mostra as classes mais baixas sendo oprimida pelas classes mais altas.
Marx propõe nas primeiras páginas do Manifesto, que, como dito, a luta de classes é eterna que os termos utilizados para denominar as classes dominantes foi, ao longo do tempo modificando, mas não mudavam as suas características opressoras. Na Roma Antiga, encontramos patrícios, cavaleiros, plebeus, escravos e na Idade Média encontramos senhores, vassalos, mestres, companheiros e servos.
Na sociedade um pouco mais avançada, o filósofo também condena essa distinção de classes. Chega a afirmar que a sociedade burguesa brotou das ruínas da sociedade feudal devida não ter abolido essas enormes diferenças entre as classes e ainda completa que, além de manter esse sistema, intensificou o método de opressão dos inferiores.
Propondo que, na época em que viveu a burguesia o antagonismo simplificou, agora em vez de haver vários grupos distintos, há somente dois grupos, que são os burgueses e os proletários. Ele dá como nascimento da classe burguesa a Idade Média e continua a dizer que, no