Manifestações no Brasil (antigas e atuais)
Entre as décadas de 1930 e 1960, as manifestações feministas oscilavam mediante as mudanças desenvolvidas no cenário político nacional. Lutavam pela: Igualdade Jurídica (leis), igualdade Intelectual (instrução), Igualdade Econômica (profissão, trabalho e salários), Igualdade Política (direito de voto, possibilidade de ser eleita), Igualdade Social (família, sociedade). O reflexo da emancipação das mulheres foi no acesso a profissões de nível superior, nos costumes foi vida social mais intensa, procura de divertimentos, acesso aos vícios masculinos (beber e fumar), na moda foi permitido usa saias curtas, calça, cabelo curto e decotes maiores.Na década de 1960, durante o governo de João Goulart, as forças políticas ligadas aos setores conservadores da sociedade iniciaram uma série de manifestações contra o presidente. Essas manifestações levaram às ruas milhares de pessoas que se opunham ao pretenso comunismo de João Goulart. Essas marchas foram o argumento necessário aos militares para derrubarem o presidente, afirmando ter apoio popular para isso, formando a ditadura militar em 1964.
Em 1983, surgiu a campanha pelas “Diretas Já! ”. O objetivo do movimento era a provação de uma lei que possibilitasse a eleição direta para Presidente da República. Apesar da pressão do povo para exigir a abertura democrática, a lei não foi aprovada. Apesar dessa derrota, um novo cenário político abriu-se ao país, com uma maior liberdade de participação política.
Em 1992, grandes manifestações ocorreram nas ruas do Brasil pedindo o impeachment do ex-presidente da republica Fernando Collor, por fortes indícios de corrupção em seu governo. Após forte pressão popular, Collor pediu a renúncia do cargo.
No inicio do mês de junho de 2013, o governo de alguns estados anunciou o aumento das tarifas do transporte público. Isso ocasionou o inicio das insatisfações dos cidadãos que considerava tal atitude como injusta e absurda, já que os