Manejo sanitário de equinos: Encefalomielite equina

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ZOOTECNIA

Manejo sanitário de equinos: Encefalomielite equina

Professora: Drª. Expedita Maria de Oliveira Pereira
Discente: Lorraine Rosita Pinheiro Bacelar 21000228

Discente: Lorraine Bacelar 21000228

INTRODUÇÃO
• A encefalomielite equina: doença causada por um vírus;
• Transmitida por um mosquito;
• Quadro neurológico;
• Acomete animais e humanos;
• 3 formas distintas >> Brasil (formas leste e oeste), forma venezuelana (focos isolados).
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ETIOLOGIA
• O agente é um alphavirus (RNA vírus da família togaviridae).
• Encefalomielite eqüina do leste (EEE, em inglês)

• Encefalomielite eqüina do oeste (WEE)
• Encefalomielite eqüina venezuelana (VEE)

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EPIDEMIOLOGIA
• Fonte de infecção: aves silvestres infectadas.

• Via de eliminação: sangue.
• Via de transmissão: indireta, através de

vetores - mosquitos (Culex spp., Aedes spp.)
• Porta de entrada: pele, através da picada.

• Susceptível: principalmente aves. Os humanos e os equinos são hospedeiros acidentais.
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PATOGENIA
• Período de incubação: 1 semana
• Forma do leste (EEE): fatal, mas nas demais

formas, a letalidade é baixa e há muitos casos de infecção

inaparente,

como

em

outras

enfermidades transmitidas por alfavírus.
• Vírus - tropismo pelos tecidos nervosos.

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SINTOMAS
• São mais visíveis os sintomas neurológicos, caracterizados por depressão, extremidades separadas, cabeça voltada ao solo e lábios flácidos, • andar em círculos, inquietude, falta de coordenação motora, sonolência, bate em obstáculos, perde sentido de orientação, cabeça apoiada em cercas durante a fase letárgica. 6

TRATAMENTO
• Não há tratamento específico. São adotados apenas procedimentos sintomáticos, como controle da febre, alívio da dor e tratamento suporte.

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CONTROLE
• O controle é baseado na proteção dos susceptíveis: barreiras mecânicas (roupas