Manejo de plantas daninhas em reflorestamentos nativos
LAGES – SC
2012
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL
CAROLINE MOURA COSTA
DEBORA CAROLINE FERNANDES
WERNER GUNTHER MUND
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS EM ÁREAS DE REFLORESTAMENTO NATIVO
Trabalho apresentado à disciplina de Biologia e Controle de Plantas Daninhas, da Universidade do Estado de Santa Catarina.
Leonardo Bianco de Carvalho
LAGES – SC
2012
Sumário
1.0 Introdução 4 2.0 Métodos de Controle 6 2.1 Controle Cultural 6 2.2 Controle Mecânico 6 2.3 Controle Físico 7 2.4 Controle Químico 8 3.0 Conclusões 10 4.0 Referências Bibliográficas 11
1.0 Introdução
O consumo de madeira no Brasil e no mundo apresenta demanda crescente. Em confronto com a pressão ambientalista de manutenção das florestas nativas, há necessidade de se estabelecerem áreas de reflorestamento para suprir o aumento da demanda de madeira, com a utilização de formas de manejo e tratos culturais que permitam o pleno crescimento das essências florestais. Um dos principais problemas do manejo de reflorestamento é a interferência das plantas daninhas após o plantio das mudas no campo. A interferência de plantas daninhas é um desses fatores que reduzem o crescimento das plantas; a utilização de herbicidas diminui esses efeitos, razão pela qual eles são sempre usados em áreas de reflorestamento, dada a sua alta eficiência e rendimento, além da economia (SILVA et al., 2000). A presença da comunidade infestante em áreas florestais condiciona a ação de inúmeros fatores, alguns favoráveis e outros desfavoráveis ao interesse das empresas florestais. Deve-se considerar os benefícios que as plantas daninhas proporcionam por fatores ecológicos, como o incremento na diversidade biótica, aumentando o equilíbrio ecológico local, por refletir nas populações de predadores e parasitas