Manejo de Matrixã
Encontro de negócios da aqüicultura da Amazônia
Introdução
Matrinxã
• Peixe da bacia amazônica - B. cephalus, B. amazonicus • Início trabalhos 70 s
• 90 s reprodução
• Crescimento 8 a 12 meses • Onívoro
• Pesque-pague
Alimentação
• Rações contendo níveis relativamente baixos de proteína 27%
• Rações formuladas exclusivamente com ingredientes vegetais
Aceitação pela matrinxã de alimentação artificial e completa
Sistemas de cultivo
•
•
•
•
Viveiros
Barragens
Canal igarapé
Gaiolas (experimental)
Produção Matrinxã (piscicultura) no AM em torno 2 mil ton/ano
Manejo
manejo
Biomassa ambientalmente sustentável
Extraído de Conte (2002)
Viveiros escavados
Tabela 1. Crescimento da matrinxã em viveiros escavados.
Romagosa et al. (1998)
Mendonça et al.
(1993)
Izel (2000)
Com aeração noturna Sem aeração
Izel e Melo
(2004)
Ganho peso (g)
942
840
738
620
1400
Dias cultivo
252
210
361
361
270
Densidade
(peixes/m2)
0,5
>1,0
1,5
1,5
0,5
Barragens rurais para cultivo de matrinxa
Tabela 1. Crescimento da matrinxã em barragens rurais.
Índices zootécnicos
Ciclo de produção (meses)
Densidade de estocagem
(peixes/ha)
Biomassa inicial (kg/ha)
Sobrevivência (%)
Densidade na despesca
(peixes/ha)
Peso médio despesca (kg)
Conversão alimentar
Produção biomassa (kg/ha)
Observados
10
5.200
520
96,2
5.000
1,5
1,55
6.980
Canal igarapé – leito dragado
Canal igarapé – parede de madeira
Canal igarapé – parede “rip-rap”
Condições de cultivo – canal de igarapé
1. Dimensão do viveiro de canal: 4,00m x 30,0m x 0,70m;
2. Fluxo de água: mínimo 10 litros/segundo;
3. Densidade de estocagem: 15 peixes/m³;
4. Alimentação: 2 vezes ao dia com ração comercial
Resultados – engorda
•Conversão alimentar – 1,7;
•Produção: 12 kg peixe/m³/ano ;
•Mortalidade: 1,0 %;
•Valor de