Manejo alimentar piscicultura
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO SUL – CAMPUS SERTÃO
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
MANEJO ALIMENTAR
VITOR WOJAHN, JUNIOR CESAR CELSO
Turma 2
Prof. Juliana dos Santos
Piscicultura
Sertão RS, maio de 2011.
O presente trabalho visa explicar sobre o manejo alimentar em pisciculturas. Sua importância e formas de utilização.
Manejo alimentar
Alimentação
É uma das principais variáveis para o sucesso de uma piscicultura. Dependendo do sistema de cultivo a contribuição do alimento natural pode ser maior ou menor, mas além de poder ser veículo de doenças e deteriorar-se com rapidez não se tem controle de seu valor nutritivo.
A alimentação artificial deve ser feita para suprir todas as exigências nutricionais da espécie cultivada e varia de acordo com a espécie criada.
Necessidade alimentar
Os peixes, por serem organismos aquáticos, precisam que as rações sejam processadas, para reduzirem as perdas de nutrientes por lixiviação. Portanto, em uma criação de peixe intensiva, a produção de ração na propriedade rural torna-se prática e economicamente difícil, pela dificuldade de aquisição da matéria prima e de maquinário para o processamento.
O peixe come mais à medida que a temperatura aumenta. Ainda não são conhecidas as necessidades nutricionais exatas dos peixes, mas, sabe-se que uma boa ração deverá conter proteínas (principal componente das células e tecidos), lipídeos (reserva de energia), aminoácidos essenciais (componentes da proteína), minerais (composição de escamas, ossos e carne) e vitaminas (facilitadoras da atividade metabólica e melhoram a nutrição do peixe).
Uma maneira prática de se verificar o consumo dos peixes e a necessidade ou não de aumento da quantidade de alimento fornecido é lançar a ração no tanque (no caso de rações peletizadas ou extrusadas) e observar os animais se alimentando. Quando começar a sobrar ração na