Nascido no final do século XIX, a engenharia industrial é uma profissão dinâmica, cujo crescimento tem sido alimentado pelos desafios e demandas da indústria, do governo e organizações de serviços ao longo do século XX. É também uma profissão cujo futuro depende não só da capacidade dos praticantes para reagir e facilitar operacional e mudança organizacional, mas, mais importante, por sua capacidade de antecipar, e, portanto, levar o próprio processo de mudança. A Engenharia Industrial surgiu após a Revolução Industrial- séc XVIII – onde houve a mecanização dos sistemas de produção, transformando-os em sistemas de produção em massa. O conceito de um sistema de produção teve sua gênese nas fábricas criado como resultado dessas inovações na Revolução Industrial. A primeira unidade de produção da máquina integrada no mundo foi planejada por Ark, Boulton e seus filhos, incluindo a implementação de conceitos como um sistema de controle de custos projetados para diminuir o desperdício e melhorar a produtividade. No início do século XIX Charles Babbage escreveu o livro “Economia de Máquinas e Fabricas” relatando temas como o tempo necessário para a aprendizagem de uma determinada tarefa, os efeitos de tarefas subdividindo em menor e menos elementos detalhados, o tempo e redução de custos associados com a mudança de uma tarefa para o outro, e as vantagens a serem obtidas por tarefas repetitivas. Já Taylor dedicou-se a criar um sistema a qual constiuia-se em quebrar o pocesso de producão em suas componentes e melhorar a eficiência de cada um. Ele aperfeiçoou tarefas manuais para máxima eficiência, examinando cada componente separadamente. Taylor estava tentando padronizar as unidades de trabalho e torná-los intercambiáveis. Frak Gilbreth e Lillian Gilbreth estendram os conceitos de gestão científica para a identificação , análise e medição de movimentos fundamentais envolvidos na realização do trabalho. Este desenvolvimento