mamografia
Para tanto é utilizado um equipamento que utiliza uma fonte de raios-x, para obtenção de imagens radiográficas do tecido mamário. feito com uma baixa dose de radiação, quase desprezível, para produzir imagens que forneçam informações sobre o interior da glândula mamária e das axilas. serve para o rastreamento do câncer da mama em mulheres assintomáticas, a partir de 40 anos de idade, quando busca lesões mínimas, não palpáveis, ou alterações denominadas microcalcificações. Além disso, o exame é classicamente usado para a investigação de nódulos mamários percebidos pela palpação ou mesmo por outros sintomas na região.
Para a realização do exame, as mamas são posicionadas sobre uma espécie de placa acrílica dupla e gentilmente comprimidas pelo equipamento, sob o comando de uma profissional da enfermagem com domínio técnico no procedimento. Essa compressão é necessária para espalhar adequadamente os tecidos mamários, de forma a garantir a melhor visualização dos aspectos internos da glândula. De qualquer modo, dura apenas alguns segundos em cada mama e não causa dor, embora possa ser um pouco incômoda. Para reduzir o desconforto, é sempre interessante que as mulheres em idade fértil procurem fazer a mamografia entre o quinto e o décimo dia do ciclo menstrual, quando as mamas estão menos sensíveis As mulheres começaram a fazer mamografias de 1980 a 1985. Na época, os médicos acreditavam que essa checagem salvava vidas ao detectar cânceres em estágios iniciais, considerados mais tratáveis do que os detectados mais tarde, especialmente em mulheres entre 50 e 64 anos.
Em vez disso, o estudo "não constatou redução na mortalidade por câncer de mama com exames de mamografia", escreveram os cientistas, "nem em mulheres na faixa dos 40-49 no início do estudo, nem nas de 50-59."
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