Mamografia
O câncer de mama é um importante problema de saúde pública no Brasil. Este tipo de câncer representa, nos países ocidentais, uma das principais causas de morte em mulheres devido a sua ocorrência crescente e seus efeitos, que afetam psicologicamente, sexualmente e fisicamente a vida de muitas mulheres. Apesar de ter cura quando descoberto em fase inicial, no Brasil, o câncer de mama vem crescendo de forma alarmante sendo o que mais causa a morte entre as mulheres, seus sintomas muitas vezes são silenciosos, pois o câncer de mama não dói, porém é possível identificá-lo através de nódulos ou alterações na mama, apesar de toda informação veiculada, algumas mulheres acreditam em muitas crendices populares, comprometendo dessa forma um diagnóstico precoce, dificultando e retardando o tratamento, esteja atenta a essas informações sobre o que são realmente verdades e o que é mito sobre câncer de mama. Devido a sua ocorrência crescente e seus efeitos, que afetam psicologicamente, sexualmente e fisicamente a vida de muitas mulheres. A terapêutica para o câncer de mama envolve cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia, dependendo das características individuais, clínico-patológicas e psicológicas da paciente. Há mais de um século a cirurgia tem sido usada como primeira arma contra o câncer de mama. Antes adotada como técnica de escolha, a mastectomia radical tem sido hoje alvo de debates diante de técnicas cirúrgicas que buscam preservar o tecido mamário saudável. Aproximadamente 83% das pacientes submetidas à mastectomia radical apresentam alguma queixa no membro superior (MS) homolateral à cirurgia. Desde os meados da década de 60 preocupações têm emergido com respeito à qualidade de vida das mulheres tratadas cirurgicamente de câncer de mama. Com esta preocupação, o médico italiano Umberto Veronesi apresentou à OMS a proposta de um tratamento conservador da mama, o qual incluía quadrandectomia, dissecção axilar e radioterapia. Em 1973 a equipe