MAL ESTAR DA CIVIIZA O FREUD
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MAL ESTAR DA CIVIIZAÇÃO – FREUDCAPÍTULO 4
Neste capítulo Freud tenta explicar o significado do amor, da atração e da formação de famílias.
Na questão familiar ele vê o homem forçado pelo meio em que ele vive a ter pessoas junto a ele para trabalhar, sobreviver e se manter. Logo ele vê que o caminho mais “fácil” para conseguir essas coisas é tendo uma família, assim ele não precisaria viver sempre se esforçando para ser aceito pelas pessoas a sua volta e teria para o resto da vida quem cuidasse dele e de seus bens, tendo eles como auxiliares, sendo útil ter eles por perto. Então começam a ter uma sociedade formada por várias famílias, e com o tempo pode ir se notando que quanto mais próximo os filhos eram dos pais mais difícil era para eles sair daquela família e viver no meio comum com as outras pessoas e até para formar as suas próprias famílias, por isso em vários lugares, vários povos, várias culturas existem rituais que desprendem os adolescentes das famílias para que eles possam seguir as suas vidas da sua própria forma.
Mas para formar uma família, na forma que Freud pensa, é necessário duas pessoas, uma mãe e um pai. Ele acredita que o homem é quem escolhe a mulher com quem ele quer formar uma família, e a principio o critério de escolha é o amor genital (sexual), a principio a atração física é a mais forte, a mais comum e a mais fácil de se encontrar, ele é o causador das formações das famílias. Ele acredita que as relações sexuais são a forma mais rápida de se atingir a felicidade em um relacionamento, já que após as relações os homens tem o sentimento de satisfação, meio que de “dever cumprido”. Logo após escolher a sua parceira e começar a ter um relacionamento a pessoa vê que ela terá que se privar de muitas coisas para ficar com aquela pessoa, por exemplo a monogamia, ele vai ter que entender que não pode ter mais do que uma mulher, e a mulher também só poderia ter um homem, então Freud acha que isso prejudica severamente a vida do homem civilizado,