Mais Saúde nas Escola

PROJETO MAIS SAÚDE NA ESCOLA

2013

Justificativa:

No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças entre 5 e 9 anos está com peso acima do percentual recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
Até o fim do ano de 2012, ainda de acordo com a própria OMS, a quantidade de crianças com menos de cinco anos que terão sobrepeso ou obesidade vai ultrapassar 42 milhões em todo o mundo. Em consequência, muitas doenças que eram exclusivas de adultos, hoje, já afetam os estudantes do ensino fundamental. Embora alarmantes essas informações, até agora, não foram capazes de sensibilizar os pais. Portanto, daqui a alguns anos, teremos mais jovens e adultos obesos, entre os quais muitos com problemas comportamentais e psicológicos, diabetes, patologias cardiovasculares etc. Apesar dos fatores hereditários, estudos também revelam que a maioria dos casos de obesidade está ligada a hábitos alimentares indevidos e sedentarismo.
O combate à obesidade deve começar o mais cedo possível, porque quanto mais tempo passa, mais difícil se torna perder peso. Estudos comprovam que a chance de uma criança obesa virar um adulto com excesso de peso é de 40%. Já entre os adolescentes, a probabilidade é de 75%. No entanto, como o aumento de células gordurosas se torna irreversível na fase infanto-juvenil, é mais fácil prevenir a obesidade infantil do que tratá-la, pois somente 20% das crianças obesas terão resultados positivos, após longos processos, que incluem desde a reeducação alimentar até certos medicamentos.
O estímulo para a alimentação saudável deve partir do meio social em que a criança se insere, incluindo a sala de aula e a escola como um todo. Mas para ingerir alimentos nutritivos e que fazem bem à saúde, ela deve conhecer os mais variados tipos e experimentar a maioria deles, intensificar as aditividades físicas contrabalanceando o sedentarismo que é estimulado pelas novas tecnologias e, além disso,