maicroeconomia

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2.3 Desenvolvimento do Japão O Japão, um dos países mais densamente povoados do mundo, possui apenas 15% da área adequada para a agricultura, a pesca faz do Japão o principal produtor mundial e a indústria constitui a principal base econômica do país, a qual se concentra em cidades que são complexos portuários voltados para a exportação. O Japão também é pobre em petróleo e outros recursos minerais. Apesar de possuir pouco minério de ferro e de ser deficitário na produção de carvão mineral, o Japão constitui um dos três maiores produtores mundiais de produtos siderúrgicos. O desenvolvimento econômico associa-se a mudanças sociais e econômicas, a esse respeito, o Japão constitui um dos melhores exemplos. No Japão, assim como na China, as estruturas sociais mantinham – se secularmente imutáveis, o poder era exercido pelo Xogum do que pelo imperador. A familia Tokugawa, no exercício do Xogunato desde 1603, era proprietária de 1/3 do território nacional; o restante das terras pertencia a alguns senhores feudais (daimios), servidos pela classe dos guerreiros (samurais). A expansão comercial dos EUA exerceu grande influência na Restauração Meiji (1868). Esse país, havendo chegado às costas do Pacífico, após a Guerra com o México, em 1948, desejou expandir-se a conquistar o mercado japônes, os EUA conseguiram um primeiro tratado comercial em 1854 a a abertura de portos marítimos, após ter mandado uma esquadra de guerra em duas oportunidades. A abertura dos dois portos marítimos para os EUA permitiu que a Inglaterra e outros países europeus também conseguissem acordos comerciais. O Japão começou então a abrigar-se para o Ocidente, tendo em vista as pressões internacionais e por vislumbrar a possibilidade de desenvolvimento. A extinção do feudalismo em 1869 transformou radicalmente a estrutura da posse da terra. O novo governo manteve o processo de abertura dos portos ao exterior, em benefício das exportações norte-americanas e européias. A ideologia da

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