Mafin
O artigo começa abordando os três tipo de iniciativas de gestão de custos, que podemos colocar em ordem de prioridade para serem implantadas: as que reforçam o posicionamento estratégico da empresa, as que não têm impacto sobre ela e as que a enfraquecem. Em uma análise da iniciativas podemos dizer que a última conforme dito pelo autor
“jamais devem ser implementadas”. Uma vez que a empresa alcança determinado posicionamento estratégico ela em hipótese alguma deve pensar em regredir para um patamar anterior, uma vez que isto não faria sentido no mundo empresarial, apesar do famoso ditado de “se dar um passo para trás para dar dois para frente”.
Já um estratégia que não tenha impacto no posicionamento estratégico da empresa, mas que aumente a renda marginal da mesma é desejável, pois por vezes ocorre que o posicionamento da empresa frente aos concorrentes está em determinado estágio que a melhor forma para incrementar os seus lucros é observar a sua estrutura de custos e a forma como se desenvolvem os seus processos para tentar torna-los mais eficientes. Por último um gestão de custos que tenha um impacto positivo no posicionamento estratégico da empresa serve para atrair novos clientes, pois fará com que os mesmos enxerguem um
maior
custo/benefício
nos
produtos/serviços
da
empresa
e
consequentemente aumentando as suas receitas.
Para alcançar os objetivos de reduzir os custos e melhorar o posicionamento estratégico da empresa Cooper e Slagmulder, fazendo um crítica a abordagem da contabilidade gerencial tradicional sugerem que a gestão estratégica de custos não pode se limitar às quatro paredes da fábrica.
Como alocar os custos de comprar e os custos do atendimento aos clientes também são abordados pelo artigo. Em relação ao primeiro o foco deve ser o quanto cada componente agrega de valor ao produto, incluindo uma participação mais ativa dos designers no processo de mensuração