maes solteiras

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Por que optaram em serem mães solteiras
Se algum tipo de violência influenciou nessa escolha
Em 2002, 24,9% dos domicílios brasileiros eram comandados por mulheres
Em 2013, 26% das mães eram solteiras no estado de SP, segundo o Ibope Media

A ausência de um marido ou parceiro deixou de ser impedimento para as mulheres que desejam ter filhos. Um número cada vez maior de brasileiras opta por, sozinhas, assumir uma gravidez acidental, adotar uma criança ou recorrer a um banco de sêmen para realizar o sonho
Escolher ser mãe, mesmo que solteira, é um fenômeno crescente em todo o mundo. Nos Estados Unidos, ele chamou a atenção da socióloga Rosanna Hertz e resultou no livro, Single by Chance, Mothers by Choice, algo como Solteiras por Acaso, Mães por Opção. No Brasil, não existem estudos específicos sobre a mulher que decide encarar a chamada produção independente. As estatísticas que tratam de mães solteiras em geral e surpreendem: números de um estudo do Ibope Mídia, há dois anos, sobre mães contemporâneas, apontaram que um terço das mães brasileiras não viviam com companheiros nem eram casadas.

Os motivos que levam as mulheres a esse caminho variam, mas, assim como quase tudo o que está em transformação no universo feminino, têm forte influência do crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho, de sua busca por realização pessoal e profissional. Elas estão se preocupando com a maternidade cada vez mais tarde, porque dão prioridade à carreira e à independência financeira. Só quando o relógio biológico faz o alerta, decidem pensar seriamente no assunto. Em muitos casos, é nesse momento que percebem não ter com quem dividir esse sonho.

IBGE divulga indicadores sociais sobre a mulher

Elas são maioria no país, têm vida média mais elevada que os homens e assumem cada vez mais o comando das famílias. Os números atestam: a nova mulher brasileira desempenha um papel cada vez mais importante na sociedade. É o que mostra o novo estudo lançado

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