Maconha
Efeitos fisiológicos típicos
A Cannabis é um remédio leve e de toxicidade aguda baixa. Há relatos de sucesso no tratamento de depressão e insônia, casos em que os remédios disponíveis no mercado, embora sejam mais eficientes, são também bem mais agressivos e têm maior potencial de dependência.[3] Alguns efeitos podem incluir, euforia leve, sensação de bem-estar, relaxamento e redução de estresse, letargia, introspecção[carece de fontes], aumento da percepção sensorial tátil, aumento da libido.[4]
Estudos recentes, mostraram que o THC, principal componente psicoativo da Cannabis, destruiu células cancerígenas em animais induzindo as células cancerígenas a produzirem uma substância gordurosa chamada "ceramida", a qual faz com que a célula cancerosa "devore a si mesma"[5]. Outro experimento mostrou que o vírus SIV, variante do HIV em macacos, teve seu avanço freado, sua carga viral e replicação reduzidas[6]. a provável tão esperada cura da AIDS. [carece de fontes]
Incluem-se, em uso medicinal, a redução da pressão intraocular[7], aumento de apetite e efeito antiemético, tratamento da esclerose amiotrófica e trauma raquimedular[carece de fontes], bem como qualquer enfermidade onde haja uma dor crônica.[8]
Dois psiquiatras brasileiros, Dartiu Xavier e Eliseu Labigalini, fizeram uma experiência interessante. Incentivaram dependentes de crack a fumar maconha no processo de largar o vício. Resultado: 68% deles abandonaram o crack e, depois, pararam espontaneamente com a maconha, um índice altíssimo. Segundo eles, a maconha é um remédio feito sob medida para combater a dependência de crack e cocaína, porque estimula o apetite e combate a ansiedade, dois problemas sérios para cocainômanos. Dartiu e Eliseu pretendem continuar as pesquisas, mas estão com problemas para conseguir financiamento - dificilmente um órgão público investirá num trabalho que aposte nos benefícios da