Lógica
24/08
12. Petição de Princípios
Elege-se um princípio e se elabora toda a argumentação em torno desse princípio.
Justiça
Liberdade
Dignidade
13. Conclusão irrelevante
"É necessário condenar Ariosvaldo, pois ele é o assassino."
Objetvo de levar o auditório a ficar horrorizado com o crime. Apresenta uma série de argumentos (horror, emoção, requintes de crueldade) para fazer com que o réu se torne um monstro, uma pessoa desprezível.
Não se prova que a pessoa é, realmente, criminosa.
A conclusão se torna irrelevante porque ela própria não é provada.
As falácias não-formais de ambiguidade
Todas usam um modo, forma de enfatizar a ambiguidade. O objetivo é deixar alguém, pelo menos, em dúvida. O interesse não é a verdade, mas a confusão.
Equívoco: prevalece o uso de termos dúbios, palavras duplas. "O fim de uma coisa é a sua perfeição. A morte é o fim da vida. Logo, a morte é a perfeição da vida." Relativização de um termo para confundir. Isso dá margem à criação de preconceitos.
Anfibolia: confundir o ouvinte através de uma elaboração confusa. "A polícia de Juiz de Fora prendeu ladrão de bengala quando se preparava para mais um golpe". Fazer uma elaboração confusa propositadamente para levar alguém a confundir-se.
Ênfases: o que está em questão é elaborar uma argumentação com o objetivo de dar ênfase a algo que mais chame atenção fazendo com que alguém tome uma decisão sem observar o todo, mas observando o que está enfatizado.
Composição: analisa a parte de um todo tendendo a demonstrar o todo. Generalização, universalização. Abre-se mão da sucessividade, como se tudo fosse simultâneo. Ao analisar parte por parte de algo, afirma-se se é bom ou ruim, porém não percebe-se a conexão a sucessividade.
Divisão: analisar o todo tendendo a demonstrar as partes. A análise do todo, porém, não garante a mesma análise para as partes. Analisa-se o todo com o objetivo de estender a "qualidade" desse todo a todas as suas partes. Essa ideia da