Luta à Valorização
Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), o trabalho é o instrumento por excelência para que as pessoas possam superar a situação de pobreza e alcançar condições de vida dignas. Para uma crescente massa de pessoas, alcançar as condições de vida digna vem se tornando uma luta grande no mercado de trabalho. Tais pessoas deveriam estar asseguradas por direitos citados em Constituição e não sofrer com estereótipos indesejáveis. Quanto à mulher, ou homem, enfrentam problemas para encontrar trabalho ou se acostumar com o atual. A situação de trabalho vem se “adequando” às pessoas de perfil que agrade ao patrão, invés de ser que ajude na produção e que tenha dignidade. Um exemplo de desigualdade de gênero que pode ser citado é o da mulher trabalhando em construções ou trabalhando com esportes que exigem bastante do corpo. Não há somente desigualdade no tipo de emprego, mas no salario que uma mulher recebe comparado ao de um homem.
Um reflexo disso tudo é que, nas pesquisas o Brasil vem caindo no ranking de igualdade de gênero nos quesitos referentes aos - salários, participação e liderança feminina no mercado de trabalho. Um fator interessante de valorização às mulheres está sendo a maior participação politica feminina, que atribui um grau maior de igualdade, para que estas possam discutir ideias e tomar decisões. Mas, mesmo que o homem ou a mulher tenham uma ocupação, isso não significará que eles terão melhor condições de vida. Devido à precarização e informalidade de alguns empregos, uma parcela de homens e mulheres oriundos de famílias pobres, perdem seus privilégios em lei de ter acesso tanto a uma educação melhor, quanto a uma oportunidade de emprego melhor.
A criação de leis – Maria da Penha entre outras direcionadas a outro gênero - vem ajudando na integração de pessoas menos valorizadas ao contexto social. Por fim, pode-se dizer que mesmo com uma pequena desvalorização, pessoas de todos os gêneros e raças vêm lutando por