ludmila mendes de morais
Esta pesquisa discutiu o problema enfrentado pelos especialistas quanto a avaliação das condições de higiene das superfícies no ambiente hospitalar. O objetivo geral revisar na literatura especifica, os artigos sobre contaminação de superfície e o específico identificar as principais causas da disseminação de infecção no ambiente hospitalar. A metodologia utilizou a pesquisa bibliográfica através de uma revisão na literatura sobre as publicações envolvidas no tema. Os resultados apontaram para as superfícies hospitalares como risco, os profissionais de saúde como forma potencial de reduzir a transferência horizontal de patógenos e adequação e atualização das rotinas de limpeza para o controle de fonte de patógenos no ambiente hospitalar.
Palavras-chave: Infecção Hospitalar, Serviço Hospitalar de Limpeza, Contaminação de Equipamentos e Superfícies.
1. INTRODUÇÃO
O meio ambiente hospitalar, inclui o ar, a água e as superfícies inanimadas que cercam o paciente, guarda intima relação com as infecções hospitalares, podendo proporcionar focos de contato e de transmissão.
A unidade do paciente tem sido definida como o conjunto de espaços e de móveis destinados a cada paciente, normalmente variando seus componentes de hospital a hospital.
O principal objetivo da limpeza é manter as superfícies visivelmente limpas, desinfetar as superfícies mais frequentemente toucadas do que as outras menos frequentes, e limpar as substâncias derramadas imediatamente. Dessa forma, superfícies ambientais próximas a pacientes (ex. armários, camas) e aquelas frequentemente toucadas (manivelas da cama, grade da cama) podem ser tornarem contaminadas com microorganismos epidemiologicamente importante e deve ser limpa regularmente, na alta do paciente ou de acordo com a rotina hospitalar. O interesse pelo tema em discussão ocorreu a partir de observações na vivencia do meu dia-a-dia ainda quando realizava a graduação, e ficou intensa quando fui exercer a função de