Lucas
Para que possamos veementemente compreender acerca desta prerrogativa, analisemos os casos abaixo relacionados:
Apenas gostaria que tivesse paciência e compreensão.
Não pude comparecer ao trabalho, mas apresentei a devida justificativa.
Estudaríamos bastante, se tivéssemos tempo.
Atendo-nos a uma análise discursiva destes, constatamos que no primeiro exemplo o termo destacado fez a junção entre as palavras “paciência” e “compreensão”. Outro aspecto de notória relevância é que as orações por ele ligadas possuem por si só um sentido completo, ou seja, são dotadas de todos os requisitos necessários à compreensão por parte do interlocutor, mesmo que desdobradas. De forma semelhante temos o segundo exemplo, no qual o “mas” apenas as conectou, pois também são sintaticamente independentes. Diante de tal ocorrência linguística, deparamo-nos com as denominadas conjunções coordenativas.
Já no terceiro exemplo, identificamos que a palavra em evidência também fez a conexão entre duas orações, contudo, dependentes entre si. Identificamos que a segunda necessita da primeira no que se refere à noção de sentido. Aspecto que lhes confere a condição de subordinadas – dada esta mútua dependência.
Partindo desses pressupostos, interagir-nos-emos com as respectivas características que norteiam ambas as modalidades. Vejamo-las:
Conjunções Coordenativas
Conjunções subordinativas
As orações subordinadas, como já expresso, caracterizam-se pela relação de dependência que a subordinada estabelece com a oração principal. São classificadas em substantivas, adjetivas e adverbiais.
As conjunções integrantes introduzem as orações