Lsd e quetamina
LSD, palavra alemã para a dietilamida do ácido lisérgico, uma das mais potentes substâncias alucinógenas conhecidas. O LSD, ou mais precisamente LSD25, é um composto cristalino, que ocorre naturalmente como resultado das reações metabólicas do fungo Clavicepspurpurea. Na forma sintética é derivado da ergolina produzido a partir da reação da dietilamina com a forma ativa do ácido lisérgico.
Foi sintetizado pela primeira vez em 1943, pelo químico suíço Albert Hofmann, enquanto trabalhava, acidentalmente descobriu os seus efeitos, de que se tornou entusiasta até sua morte aos 102 anos. Causa alterações sensoriais de variação inesgotável e imprevisível, um dado facilmente verificável em relatos da literatura médica de sua fase de testes iniciais adiante. O químico explorou importantes questões sociais que levaram a droga à completa ilegalidade na maioria dos países, inclusive para pesquisas científicas e clínicas.
Extremamente diluída, apresenta-se em barras, cápsulas, tiras de gelatina, líquidos, micro pontos ou folhas de papel secante (como selos ou autocolantes), sendo que uma dose média é de 50 a 75 microgramas. É consumida por via oral, absorção sublingual, injetada ou inalada. A substância age sobre os sistemas neurotransmissores serotoninérgicos e dopaminérgicos.
Hoje é menos utilizada clinicamente, por haver dificuldade em conseguir permissão dos governos, mas já foi muito usada e pesquisada em décadas passadas. Há pesquisas quanto a sua administração em pacientes terminais de câncer em alguns países desenvolvidos, acredita-se que a substância pode ajudá-los a lidar com a idéia do óbito e também funcionar como potente analgésico
A droga foi muito visada em pesquisas; psiquiatras e demais estudiosos testaram em si mesmos para melhor entender desordens severas por que pacientes eram acometidos, pois segundo teorias e dadas experiências era possível simular a esquizofrenia sob seu efeito, entre outras condições semelhantes. Após certa experimentação