O mercado tem aberto oportunidades para o cientista social, seja ele bacharel, seja licenciado. "Cresce a necessidade de profissionais capacitados dar tratamento e fazer análise técnica de dados sobre a sociedade brasileira, nos seus mais diversos setores", diz Manoel de Almeida Neto, coordenador do curso na PUC Minas. Daí a procura por profissionais com domínio de técnicas de pesquisa quantitativa e qualitativa, por parte de institutos de pesquisa. O setor público concentra o maior número de vagas. Os licenciados encontram espaço nas escolas de todo o país. Pesquisa do professor Almeida Neto com ex-alunos mostra que o governo federal é o maior empregador, seguido dos estados, do terceiro setor, do setor privado e das prefeituras. O setor de audiovisual também promete crescer. "Documentários sobre episódios a política brasileira mais recente têm demandado a contratação de cientistas sociais, para colaborar na pesquisa e no roteiro", diz Antônio Sérgio Rocha, professor de ciência política, do Departamento de Ciências Sociais da Unifesp. A maior demanda está nos grandes centros urbanos. "Na Amazônia, há um mercado crescente de ONGs que trabalham com populações indígenas e comunidades tradicionais, além de questões ambientais e alternativas econômicas, que buscam o cientista social", afirma Valéria Macedo, professora de antropologia no Departamento de Ciências Sociais da Unifesp. BA Salvador UFBA Ciên. Soc. (antrop.); Ciên. Soc. (ciên. polít.); Ciên. Soc. (sociol.), DF Brasília UnB Ciên. Polít.; Ciên. Soc. (antrop.); Ciên. Soc. (sociol.), MG Belo Horizonte UFMG Antrop. (antrop. soc.); Antrop. (arqueologia); Ciências Sociais, PR Curitiba UFPR, Londrina UEL. RJ Rio de Janeiro UFRJ, RS Porto alegre PUCRS, UFRGS, Santa Maria UFSM, SC Florianópolis UFSC Antrop.; Ciências Sociais, SP Campinas Unicamp, São Carlos UFSCar, São Paulo USP;
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AL Maceió Ufal, CE Crato Urca, Fortaleza Uece, UFC, GO Goiânia UFG Ciên. Soc. (polít. públ.); Ciências Sociais, MA São Luís