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Dentre vários sistemas de comunicação os chineses criaram um sistema de ideogramas que são símbolos evoluídos de pictogramas, que então evoluiu para a escrita fonética e posteriormente para a criação de alfabetos, onde cada símbolo representa um som. Um grande passo foi dado com a descoberta de uma base sobre qual escrever, primeiro foi usado tiras de bambu que eram gravadas as letras com estilete e colocando-se tinta preta sobre as ranhuras, esse fato deu origem a escrita vertical de cima para baixo. Umas das grandes invenções foi o pincel com pelo que possibilitou a escrita em qualquer superfície, a seda servia de base para a escrita. Os chineses buscavam outros materiais que substituíssem a seda, então em 105 foi inventado o papel.
Por essa época, os chineses utilizavam a gravação sobre a madeira, praticados desde os séculos V e VI, a impressão de selos e carimbos sobre o papel.
Embora os chineses fosse os pioneiros na impressão tabular, a primeira impressão em massa foi realizada apenas em 770, no Japão.
Não é possível ligar a gravura na Europa com a imprensa chinesa ao seu uso no Ocidente, embora seja certo que as conquistas orientais foram conhecidas pelos ocidentais por meio de invasões, guerras, peregrinações e relatos, como o de Marco Pólo, por exemplo.Já era comum a impressão sobre têxteis, mas para que a xilogravura se difundisse na Europa, era necessário uma conjugação de fatores e materiais que o permitisse, por exemplo, o papel deveria ser resistente, possuir superfície não absorvente, ser macia e lisa.Os italianos descobriram uma forma de impermeabilizar o papel com gordura animal.
Na época da queda de Constantinopla surge a xilogravura marcada de duplicidade. A talha de madeira impressa sobre tecido foi a solução encontrada pelos religiosos e pela comunidade para confeccionar grandes estandartes paras as igrejas. Surgiram novas e abastadas classes na cidade, e para suprir essa