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Grupo 2
Alunos: Danielle, Débora, Larissa, Natália Borges e Talita
Abordagem Humanista/ Teoria de Relações Humanas
A abordagem humanística surgiu em 1929, no momento em que a Teoria Administrativa passava por uma revolução conceitual: a transferência do foco antes posto na tarefa e na estrutura organizacional para a ênfase nas pessoas que trabalham e participam das organizações. Foi esta abordagem que fez com que a preocupação com a máquina, com o método de trabalho e com a organização formal pudessem dar espaço para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais.
A Teoria das Relações humanas impulsionou a abordagem humanística através do desenvolvimento das ciências sociais, principalmente da Psicologia e da Psicologia do trabalho, a qual passou por 2 etapas:
Análise do trabalho e adaptação do trabalhador ao trabalho. Esta etapa é caracterizada pelo domínio do aspecto meramente produtivo, onde era realizada a análise das características humanas que cada tarefa exigia de seu executante.
A adaptação do trabalho ao trabalhador. Nesta etapa, a Psicologia esteve focada em aspectos individuais e sociais do trabalho, que predominam sobre os aspectos produtivos (pelo menos em teoria). Os temas predominantes foram o estudo da personalidade do trabalhador e do gerente, a motivação e os incentivos do trabalho e a liderança.
A ideia de organização concebida pelo modelo teórico foi a Experiência de Hawthorne. Essa experiência aconteceu na fábrica da Western Eletric Company a partir de 1927 e recebeu este nome pois foi realizada no bairro de Hawthorne na cidade e Chicago, nos EUA. Foi conduzida pelo médico e sociólogo Elton Mayo. Após o término da experiência, Mayo a descreveu afirmando que o cuidado com os aspectos sociais era favorável aos empresários.
Críticas à Teoria das Relações Humanas
Com o decorrer do tempo, surgiram algumas críticas à Escola das Relações Humanas, tais como:
- Visão inadequada dos problemas