logistica
Escrita
Autoras
Daniela Buscaratti de Souza Tatarin
Fátima Maria de Santana
2.ª edição
2008
© 2007 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.
T216
Tatarin, Daniela Buscaratti de Souza. / Comunicação Escrita. /
Daniela Buscaratti de Souza Tatarin; Fátima Marisa
Santana — 2.ed. — Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2008.
80 p.
ISBN: 978-85-7638-994-1
1. Comunicação empresarial I. Coesão e coerência. Gêneros do discurso. II Título
CDD 658.401
Todos os direitos reservados
IESDE Brasil S.A.
Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1.482 • Batel
80730-200 • Curitiba • PR www.iesde.com.br Sumário
Língua e linguagem | 7
O que é, afinal, a língua? | 7
E a linguagem, como fica? | 8
Coesão e coerência | 19
Começo de conversa | 19
Texto, coesão e coerência | 19
Coesão | 21
Parágrafo emodalidades textuais | 29
Começo de conversa | 29
O conceito de parágrafo | 30
Modalidades textuais | 33
O que é narrar? | 33
O que é descrever? | 35
O que é dissertar? | 36
Informação, opinião e dissertação | 45
Texto de informação | 45
Texto de opinião | 45
Dissertação: o texto de opinião | 47
O que é, afinal, argumento? | 50
O tema e a tese | 50
Gêneros do discurso | 57
Carta | 57
Resumo | 58
Resenha | 59
Ensaio | 60
Comunicação | 61
Relato | 61
Gabarito | 69
Anotações | 77
Apesar de sermos falantes nativos da Língua Portuguesa, em alguns momentos sentimos certo estranhamento em relação às normas que nos são impostas durante o ensino formal dessa língua, a ponto de afirmarmos absurdos do tipo: “a Língua Portuguesa é difícil” ou “eu não sou bom em português”. Esse sentimento é causado pelo fato de a gramática tradicional, que estudamos na escola, ser muito diferente da língua falada, que escutamos desde que nascemos. Isso acontece porque a oralidade e a língua escrita passam por transformações