logistica
A ARTE DA GUERRA
Presente na vida do ser humano desde que ele passou a agir de forma racional, a Logística tem passado por profundas modificações, nos últimos tempos, deixou de ser apenas uma ciência de guerra, entrando para a sua maior área de destaque, dentro das empresas, ela vem sendo usada por algumas organizações como uma das ferramentas mais importante para conquistar o mercado e atingir metas e objetivos. Devido ao fato de ser uma área relativamente nova no Brasil, a Logística vem garantindo cada vez mais o seu espaço no país, principalmente a partir dos anos 90, no entanto para que alcance o mesmo patamar que tem no exterior ainda é preciso que entenda-se a real importância que ela tem dentro de uma empresa e que sejam feitos altos investimentos na área para melhor e explorar o que ela tem a nos oferecer.
A Arte da Guerra é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu, ele escreveu, em tiras de bambu, as palavras que compõem A Arte da Guerra. Neste clássico de 2.500 anos podemos perceber a preocupação com estratégia e a inteligência estratégica. A primeira tradução para o Ocidente foi feita pelo jesuíta francês, Padre Amiot, em 1782. Segundo o tradutor, o livro foi usado por Napoleão, a quem ajudou a alcançar sucesso militar. Na estratégia militar, segundo Sun Tzu, há cinco fatores constantes: Moral, Clima, Distâncias/Relevo (logística), Método e Disciplina. O livro dá importância ao plano de guerra (planejamento estratégico) e, na guerra, ressalta a logística, o planejamento dos recursos e os custos advindos dos deslocamentos e do tempo de guerra.
Não vamos encontrar na Antiguidade Grega referências diretas à logística, como a gestão total da cadeia de suprimentos, como nós a conhecemos hoje, por exemplo, mas elementos em torno dos quais ela se formou, no transporte, no estudo de terrenos, suprimentos, máquinas, cavalos e homens. “Assim, o logos, para Aristóteles, é uma enunciação, uma