Logistica

Quando tratamos de logística, temos a ideia de funcionalidade e objetividade. Entretanto com auxilio da tecnologia os objetivos da logística estão voltados a diversas áreas atualmente. Transporte, controle de estoque, E-commerce, inclusive facilitando o controle de grandes cidades, nas questões emergenciais e de monitoramento. Um investimento nada barato em tecnologia e em recursos humanos, faz com que o monitoramento de uma cidade seja feita por meio de uma sala com poucos metros quadrados. Computadores, sistemas, câmeras, satélites, vários softwares e hardwares interligados para o mesmo objetivo. Quando há um problema em algum ponto da cidade seja de alagamento, transito, incêndio, logo é indicado em um painel visível a todos na sala e dizendo a quem recorrer e qual a providência a ser tomada para solucionar o problema, indicando a qual grupo de operações deverá resolver o problema, guarda de transito, bombeiros, PM, Defesa civil, enfim, todos os órgãos pertinentes ao município.
No Rio de Janeiro se encontra o centro mais avançado do mundo no que se diz respeito aa monitoramento da cidade, comparado com centros na França e EUA. Porém na prática pode-se observar que em países desenvolvidos o investimento é feito no próprio problema, e não em um centro para “identificar” o que está acontecendo de errado, talvez todo esse investimento em equipamentos de monitoramento deveriam ser utilizados em ferramentas mais práticas para prevenir o que sabe-se que é um problema. Tivemos a visita do papa recentemente onde tiveram vários problemas com segurança, translado, no centro de operações os técnicos até entenderam onde estava o problema, mas e a solução de imediato?
Quando vemos diariamente nos noticiários na TV informando que o transito está caótico em determinados pontos da cidade, percebemos que esse investimento em centro de operações para “monitorar” a cidade não constrói estradas instantâneas para liberar o trânsito. São problemas de infraestruturas da