LOGISTICA
1 CONCLUSÃO 9 reFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇAO
O setor automotivo apresenta iniciativas consideráveis na gestão da cadeia de suprimentos, que merecem ser destacadas. A integração de todas as atividades logísticas, desde o pedido do cliente ao fornecedor até a entrega ao consumidor final, permeada por serviços e informações que agreguem valor, é uma realidade no ambiente empresarial. No entanto, essa integração exige iniciativas de gestão efetiva das cadeias de suprimentos, viabilizadas por meio da gestão da cadeia de suprimentos. O GCS engloba não somente os processos de negócios, mas também o relacionamento com clientes e fornecedores visando parcerias estratégicas, que beneficiem todos os componentes da cadeia.
Os serviços de logística têm se mostrado mais abrangentes, na estratégia e processo produtivos, numa nova caracterização da atuação de operadores logísticos. Na terceirização, tendência firme que se constatou na indústria automotiva, teoricamente, poderiam se apresentar alianças estratégicas. Essa hipótese foi analisada a partir das características dos relacionamentos entre montadoras e operadores, com base em fontes secundárias e na realização de entrevistas junto a executivos desses setores. Foi identificado um ambiente em transição, em que a terceirização é um fato, com operadores assumindo, cada vez mais, parcelas importantes das atividades do setor.
A Lifan Motors chegou ao Brasil há pouco tempo e tem conquistado milhares de clientes em pouco tempo, por causa de sua tecnologia, design e preço.
A estratégia da Lifan, agora que assumiu a operação brasileira, primeiro tem sido assistir os clientes dos tempos de Effa: “fizemos um trabalho especial com os donos de Lifan em Brasília contatando todos eles e os convidando para um check-up geral de seus veículos