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A companhia tornou-se o primeiro produtor de leite de marca na Itália que com processo de pasteurização que usa temperatura ultra-alta (UHT), desenvolveu seu produto longa-vida.
Comercializou leites, biscoitos, suco de fruta, iogurtes e fez sucesso mundial. Em 2002 faturou € 7,6 bilhões, com um grupo com cerca de 35mil funcionários em cerca de 30 países, incluindo Brasil, e foi em 1990 que a companhia abriu seu capital em bolsa, após patrocinar vários esportistas, incluindo o piloto de formula 1 Nelson Piquet.
O Caso:
No começo de dezembro de 2003 a empresa admitiu que não conseguira liquidar um investimento de € 500 milhões em um fundo nas Ilhas Cayman, gerando inquietação em seus investidores.
Devido a um titulo de € 150 milhões que venceu em 8 de dezembro, porem pago somente com 4 dias de atraso, a Parmalat deixou de pagar 400 milhões de dólares em uma recompra prevista em contrato de investidores minoritários da filial brasileira e de resgatar notas relacionadas ao contrato.
A empresa anunciou em 19 de dezembro um rombo de € 3,95 bilhões na sua contabilidade, auditores constataram que a divida supera € 14,3 bilhões.
O surgimento da crise:
Tudo começa em 28 de março de 2003 quando O vice-presidente financeiro da empresa Fausto Tonna pede demissão e é substituído por Alberto Ferraris; Luciano Del Soldato assume a auditoria. Em 11 de setembro foi anunciado que o lucro do primeiro semestre daquele ano caiu em 37%, para 120 milhões de euros.
Em novembro as ações da Parmalat começam a cair na bolsa de valores após seu pronunciamento do dia 11 de novembro de que 2,65 bilhões de euros em ativos poderiam ser liquidados rapidamente incluindo cerca de 500 milhões de euros em um fundo chamado Epicurum. Então O vice-presidente financeiro Ferraris pede demissão e Del Soldato, da auditoria, assume o cargo, porem por pouco tempo, em 9 de dezembro pediu demissão após a empresa não conseguir honrar o pagamento de de 150 milhões de