Locke, rousseau e hobbes

Jon Locke
- No segundo tratado escrito por Locke ele defende a tese de que nem a tradição nem a força, mas apenas o consentimento expresso dos governados é a única fonte de poder político legitimo.
- Não considera que o estado de natureza fosse de guerra e egoísmo, para ele o estado de natureza era de relativa paz, concórdia e harmonia. Mas reconhece que sem um contrato não haveria condição de segurança para preservar a propriedade.
- A propriedade já existe no estado de natureza, sendo um direito natural do individuo não podendo ser violado pelo estado. O trabalho era o fundamento originário da propriedade, o seu limite era delimitado pela capacidade de trabalho de cada ser humano.
- Em Locke o contrato é um pacto de consentimento em que os homens concordam livremente em formar a sociedade civil para preservar e consolidar ainda mais os direitos que possuíam no estado de natureza (consentimento unânime para a entrada no estado civil).
- Para ele “todo o governo não possui outra finalidade alem da conservação da propriedade“.
-Assim sendo cabe a maioria escolher o poder Legislativo, que possui certa superioridade sobre os demais poderes, denominado de Poder Supremo. Ao legislativo se subordinam tanto o poder executivo confiado ao príncipe como o poder federativo ,encarregado das relações exteriores .Existe uma clara separação entre os três poderes .
- Ele afirma que quando o executivo ou o legislativo violam a lei estabelecida e atenta contra a propriedade, o governo deixa de cumprir o fim a que fora destinado torna-se ilegal e se transformando em tirania. - Em suma o livre consentimento dos indivíduos para o estabelecimento da sociedade, o livre consentimento da sociedade, o livre consentimento da comunidade para a formação do governo, a proteção dos direitos de propriedade pelo governo, o controle do executivo pelo legislativo e o controle do governo pela sociedade são para Locke os principais fundamentos do estado civil.

ROUSSEAU
-Propõe o