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AGRICULTURA:
A agricultura era a principal fonte de renda e a mais importante ocupação em todas as idades e terras do mundo antigo.
A grande maioria dos romanos e de outros italianos, todavia, tinha que tirar sua subsistência da terra.
TRANSPORTE:
O transporte era lento e caro. Sob tarifa de preços máximos de Dioclesiano, o custo de transporte de um alqueiro de um cereal, a uma distância de 80 km por carroça, elevaria em dois quinto o preço permitido de varejo.
Era menos caro transportar mercadorias por mar ou por canais interiores. Mas geralmente os navios eram pequenos e lerdos, havia pouca orientação naval e a navegação geralmente se interrompia no inverno.
ALIMENTAÇÃO:
A grande população de Roma e, posteriormente, de Constantinopla, eram alimentada com cereais importados de além-mar, especialmente do Egito e resto da África.
Grande parte era paga com tesouro imperial.
CAMPONÊS:
O camponês do velho estilo tinha a terra suficiente para alimentar sua família; não produzia para o comércio, só o fazendo nas medidas que necessitasse de ferramentas e outros objetos que não sabia produzir para seu uso.
Sua vida nunca foi fácil.
TRABALHO MULHER:
As mulheres fiavam e teciam; mesmos as grandes damas dedicavam-se a esse trabalho, sendo que o próprio imperador Antonino orgulhava-se de usar roupas feitas em casa
HABILIDOSOS ARTESÃOS:
Naturalmente, havia os habilidosos artesãos.
O segundo dos reis romanos, numa organizou, ao que se diz, corporações de tocadores de gaita, ouvires, carpinteiros, tingidores, tanoeiros, remendões, trabalhadores de cobre e fabricantes de pote, e, das 193 centúrias em que se dividia o povo romano em armas (os Comitia Centuriata), duas eram atribuídos aos armeiros, que gozavam, ao que parece, de uma situação de honra. Inicialmente, esse artesãos de Roma eram, na maioria, cidadãos livres, e ao mesmo se dava alhures.

COMERCIO:
Embora a agricultura fosse a atividade econômica mais importante do mundo romano, o comércio marítimo

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