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A origem do conhecimento humano é um dos tópicos discutidos nos estudos epistemológicos e, nos debates sobre esse tópico, dominam dois tipos ideias antagônicos: o racionalismo, que prega a existência de um conhecimento inato; e o empirismo, que prega que todo conhecimento humano advém da interação com o meio. Tendo sido Sócrates, defensor do racionalismo.oyrwpe+lo´pçlrtfo555555uejnsdwerftgyuhijhytfrdeswaereeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeePara Sócrates esse conhecimento era, na verdade, a essência do humano, o que funciona, em parte, como explicação para a existência desse saber, pois, uma vez que ele é nossa essência, é intrínseco a todo humano. Esse conhecimento inato se estenderia a toda ciência e a toda moral, mas ele não substitui o conhecimento advindo da experiência com o mundo real. O conhecimento inato cuja existência era pregada por Sócrates é semelhante à alma, em grego, a chamada psyche. Assim, para Sócrates, buscar o conhecimento inato é um ato introspectivo que levaria ao desenvolvimento da virtude (já que os valores morais fariam parte desse saber). Para Sócrates, a vida só faz sentido enquanto se busca cultivar a virtude, o que foi mostrado por Platão, por exemplo, ao narrar a “Apologia de Sócrates” tratando da defesa que Sócrates apresentou no julgamento que o condenou à morte, segundo o trecho a seguir que teria sido proferido por Sócrates após sua condenação:“Quando os meus filhinhos ficarem adultos, puni-os, é, cidadãos, atormentai-os do mesmo modo que eu os vos atormentei, quando vos parecer que eles cuidam mais das riquezas ou de outras coisas do que da virtude.”
Também é consequência direta da crença no saber inato que a busca pelo verdadeiro conhecimento sobre os humanos seja uma jornada introspectiva e Sócrates valorizava a busca do conhecimento como forma de vida,